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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

História - Moçambique

Os primeiros habitantes de Moçambique foram provavelmente os Khoisan, que eram caçadores-recolectores. Há cerca de dez mil anos a costa de Moçambique já tinha o perfil aproximado do que apresenta hoje em dia: uma costa baixa, cortada por planícies de aluvião e parcialmente separada do Oceano Índico por um cordão de dunas. Esta configuração confere à região uma grande fertilidade, ostentando ainda hoje grandes extensões de savana onde abundam animais indígenas, condições essenciais para a fixação de povos caçadores-recolectores e até de agricultores.

Nos séculos I a IV, a região começou a ser invadida pelos Bantu, que eram agricultores e já conheciam a metalurgia do ferro. A base da economia dos Bantu era a agricultura, principalmente de cereais locais, como a mapira (sorgo) e a mexoeira; a olaria, tecelagem e metalurgia encontravam-se também desenvolvidas, mas naquela época a manufactura destinava-se a suprir as necessidades familiares e o comércio era efectuado por troca directa. Por essa razão, a estrutura social era bastante simples - baseada na "família alargada" (ou linhagem) à qual era reconhecido um chefe. Os nomes destas linhagens nas línguas locais são, entre outros: em eMakua, o "Nlocko", em ciYao, o "Liwele", em ciChewa, o "Pfuko" e em chiTsonga, o "Ndangu".

Apesar da sociedade moçambicana se ter tornado muito mais complexa, muitas das regras tradicionais de organização ainda se encontram baseadas na "linhagem".

Entre os séculos IX e XIII começaram a fixar-se na costa oriental de África populações oriundas da região do Golfo Pérsico, que era naquele tempo um importante centro comercial. Estes povos fundaram entrepostos na costa africana e muitos geógrafos daquela época referiram-se a um activo comércio com as "terras de Sofala", incluindo a troca de tecidos da Índia por ferro, ouro e outros metais.

De facto, o ferro era tão importante que se pensa que as "aspas" de ferro - em forma de X, com cerca de 30 cm de comprimento, que formam abundantes achados arqueológicos nesta região, eram utilizadas como moeda. Mais tarde, aparentemente esta "moeda" foi substituída por outra: tubos de penas de aves cheias de ouro em pó - os meticais cujo nome deu origem à actual moeda de Moçambique.

Com o crescimento demográfico, novas invasões e principalmente com a chegada dos mercadores, a estrutura política tornou-se mais complexa, com linhagens dominando outras e finalmente, formando-se verdadeiros estados na região. Um dos mais importantes foi o primeiro estado do Zimbabué.

O Primeiro Estado do Zimbabué

Embora os povos que falavam a língua chiShona - ainda hoje a principal língua do Zimbabué, com cerca de sete milhões de falantes, em vários dialectos - se tenham instalado na região cerca do ano 500, o primeiro estado do Zimbabué existiu aproximadamente entre 1250 e 1450 na região da actual República do Zimbabué. O seu nome deriva dos amuralhados de pedra que a aristocracia fazia construir à volta das suas habitações e que se chamavam madzimbabwe.

O que parece ter sido a capital deste estado - o actual monumento do Grande Zimbabué - cobria uma superfície considerável (incluindo não só a área dentro dos amuralhados, mas também uma grande "cidade" de caniço, à volta daqueles), levando a pensar que tinha uma população de várias centenas, talvez milhares de habitantes e, portanto, uma grande actividade comercial.

Em Moçambique conhecem-se também ruínas de madzimbabwe, a mais importante das quais chamada Manyikeni, a cerca de 50 km de Vilankulo, na província de Inhambane, e a cerca de 450 km do Grande Zimbabué.

Para além da grande fertilidade da região onde este estado se estabeleceu, o apogeu do primeiro estado do Zimbabué deve estar ligado à mineração e metalurgia do ouro, muito procurado pelos mercadores originários da zona do Golfo Pérsico que já demandavam as "terras de Sofala", pelo menos desde o século XII.

Cerca de 1450, o Grande Zimbabué foi abandonado, não se conhecendo as razões desse abandono mas, pela mesma altura, verificou-se uma grande invasão de povos também de língua chiShona que deu origem ao Império dos Mwenemutapas. Estes invasores submeteram os povos duma região que se estendeu até ao Oceano Índico, desde o rio Zambeze até à actual cidade de Inhambane, pelo que não é claro o abandono do Grande Zimbabué.


O Império dos Mwenemutapas

A invasão e conquista do norte do planalto zimbabueano pelas tropas de Mutota, em 1440-1450, deu origem a um novo estado dominado pela dinastia dos Mwenemutapas. Estes invasores, que também falavam a língua chiShona estabeleceram a sua capital num local próximo do rio Zambeze, no norte da actual província moçambicana de Manica.

No século XVI, o Império dos Mwenemutapas tinha estendido o seu domínio a uma região limitada pelo rio Zambeze, a norte, o Oceano Índico, a leste, o rio Limpopo a sul e chegando a sua influência quase ao deserto do Kalahari a sudoeste. Porém, esta última região poderia estar sobre a alçada de outros estados, como os reinos de Butua e Venda, que terão estabelecido com os Mwenemutapas relações de boa vizinhança.

Para além desta ser uma região fértil e não estar afectada pela mosca tsé-tsé, permitindo a criação de gado, o que contribuiu para a estabilidade e crescimento das populações, as minas de ouro estavam principalmente localizadas no interior. Por essa razão, o domínio das rotas comerciais que constituíam o Zambeze, por um lado, e de Sofala, mais a sul, conferiu aos Mwenemutapas - era a aristocracia que controlava o comércio - uma grande riqueza.

Foi o ouro que determinou a fixação na costa do Oceano Índico, primeiro dos mercadores oriundos da região do Golfo Pérsico, ainda no século XII, e depois dos portugueses, no despontar do século XVI.

Geografia - Oceania

A Oceania é um continente cujas terras estão localizadas no hemisfério sul do planeta Terra. Este continente é formado por um conjunto de ilhas situadas no Oceano Pacífico.


Informações importantes sobre a Oceania:

- A área da Oceania é de 8.480.355 km². Em área é o menor continente do mundo.

- O maior, mais populoso e mais desenvolvido país da Oceania é a Austrália. As terras deste país correspondem a, aproximadamente, 90% do continente. O segundo pais mais desenvolvido da Oceania é a Nova Zelândia.

- A população da Oceania é de, aproximadamente, 32 milhões de habitantes. cerca de 75% desta população habita em cidades (urbana), enquanto somente 25 % mora na zona rural.

- O inglês é o idioma mais falado no continente. Além da língua inglesa, o francês e os dialetos nativos também são falados no continente.

- As maiores cidades da Oceania estão localizadas na Austrália: Sidney,Melboume, Brisbane e Perth.

- Com relação a religião, a maioria é formada por cristãos: católicos romanos (27%) e protestantes (24%).

- A economia da Oceania é bem diversificada. Enquanto os países desenvolvidos (Austrália e Nova Zelândia) destacam-se pela fabricação de produtos industrializados e tecnologia, as outras ilhas da Oceania são dependentes da produção de gêneros agrícolas.

- Países independentes da Oceania: Austrália, Fiji, Ilhas Cook, Ilhas Marshall,Ilhas Salomão,Kiribati, Estados Federados da Micronésia, Nauru, Niue, Nova Zelândia, Palau , Papau Nova Guiné, Samoa,Timor-Leste,Tonga, Tuvalu, Vanuatu, e Polinésia Francesa.

- Países dependentes: Ilhas Marianas (dominadas pelos EUA), IIhas Carolinas (dominadas pela Micronésia), Nova Caledônia (dominada pela França), Território Antártico Australiano (dominada pela Austrália) , Dependência de Ross (dominada pela Nova Zelândia), Terra Adélia (dominada pela França) e Samoa Americana (dominada pelos EUA).

- História da Oceania (resumo). Até o século XVIII, o continente era povoado por centenas de tribos indígenas. A partir desse século, teve início a colonização britânica. Grande parte das terras dos nativos foi tomada pelos colonizadores. Como resultado deste domínio, a população indígena começou a diminuir. Os britânicos, aos poucos, foram impondo sua cultura e seus modos de vida. Hoje, os nativos são a minoria no continente.

- A fauna da Oceania é caracterizada por uma grande variedade de espécies animais, porém os marsupiais se destacam. Na Austrália, por exemplo, há uma grande quantidade de Cangurus. Inclusivo este animal é o símbolo do país. Outros animais típicos da Oceania: coala, dingo, cacatua, diabo da tasmania, ornitorrinco, quivi, cisne negro, elefante marinho, kaluta e kowari.

- Com relação ao clima da Oceania podemos destacar a presença do clima desértico na parte interior da Austrália. Em grande parte das ilhas do continente destaca-se o clima tropical.

- Na flora da Oceania, exceto na região desértica da Austrália, destacam-se a presença de florestas tropicaiis .

Sociologia - Criatividade

A criatividade é a ferramenta mais adequada para encontrarmos maneiras de fazer mais com menos, de reduzir custos, de simplificar processos e sistemas, de aumentar lucratividade, de encontrar novos usos para produtos, de encontrar novos segmentos de mercado, de diferenciar o seu curriculum, de desenvolver novos produtos e muito mais.

Muitas empresas já se conscientizaram de que o seu capital humano, o seu potencial criativo é muito superior ao seu desempenho criativo e inovador. O problema é que elas não sabem como organizar, como aproveitar todo este potencial criativo que está disponível. Isto é comprovado pela qualidade das idéias inesperadas que surgem de vez em quando. Por que então esperar as idéias "de vez em quando?" Por que não estimular a produção destas idéias no dia-a-dia?

Este é o melhor caminho. Muitas empresas já estão criando o seu Departamento ou equipe de Criatividade e Inovação. Criatividade é uma maneira de ser, de viver. O primeiro passo é exercitar todo o seu potencial de gerar idéias. Acostumar-se a criar a maior quantidade de idéias sem pre julgar nenhuma. Lembre-se de que você só conseguirá chegar a uma excelente idéia se você tiver muitas outras para optar.

Walt Disney disse certa vez que Criatividade é como ginástica: quanto mais se exercita, mais forte fica. Comece já. Nas próximas páginas você encontrará exercícios para iniciar este treino, individualmente ou em grupo.

Filosofia - Depressão

Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Espanhol - Los numerales

Atualmente os números estão envolvidos nas mais diversas atividades do dia a dia, como fazer as compras, ver as horas, pagar as contas de casa, no restaurante, no ônibus, etc. Não há como fugir deles!

Mais foi na antiguidade que os números surgiram, juntamente com a necessidade de contar os animais que eram transportados de um lado ao outro, de conferir os produtos da colheita e com o início do comércio entre os povos. As primeiras representações para os números surgiram na Suméria e no Egito, mais tarde foram os Romanos que criaram um sistema de nove números identificados com as letras do seu alfabeto, que hoje conhecemos como números romanos.

Não existia, até esse momento, uma representação para o “zero”, ou seja, para o nada, foram os Hindus (Índia) que o criaram. Ainda assim, se passaram séculos para que estes símbolos chegassem ao Ocidente, para isso contou-se com a ajuda dos povos árabes, a quem devemos sua ampla divulgação, e daí vem o nome de “algarismos indo-arábicos”. Estes símbolos, que originalmente representavam ângulos, sofreram inúmeras mudanças até ficarem como os conhecemos hoje.

A seguir você vai aprender os números em espanhol, assim como em português, eles se dividem em “cardinales” e “ordinales”. Os primeiros indicam “quantidade de elementos”, enquanto os segundos têm uma relação com “a ordem dos elementos”. Acompanhe nas tabelas como se escrevem os números em espanhol e algumas considerações importantes:

LOS CARDINALES

NumeralesNumeralesNumerales
0

Cero

10

Diez

20

Veinte

1

Uno

11

Once

21Veintiuno
2Dos

12

Doce22

Veintidós

3

Tres

13

Trece

23

Veintitrés

4

Cuatro

14

Catorce

24

Veinticuatro

5

Cinco

15

Quince

25

Veinticinco

6

Seis

16

Dieciséis

26

Veintiséis

7

Siete

17

Diecisiete

27

Veintisiete

8

Ocho

18

Dieciocho

28

Veintiocho

9

Nueve

19

Diecinueve

29

Veintinueve

a) Perceba que do “0” a “15”, os números possuem nomes diferentes, atenção com o “4” que tem a mesma pronuncia do português, mas se escreve com a letra “C” e não com a “Q”.

b) Cuidado! De “16” a “19”, marcado em negrito, o radical “dieci” é diferente da palavra “diez” que indica o número “10”.

c) O mesmo ocorre com os números de “21” a “29”, seu radical é “veinti”, diferente da palavra “veinte” que indica o número “20”.

d) A palavra “dos”, em espanhol, serve para “masculino” e “feminino”. Veja os exemplos:

Necesito comprar dos libros de español.
☆Necessito comprar dois livros de espanhol.

Las dos chicas estudian en la misma escuela.
☆As duas garotas estudam na mesma escola.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Português - Concordância Verbal

Concordância é o modo pelo qual as palavras alteram suas terminações para se acomodarem a outras palavras.
A concordância verbal trata das alterações do verbo, para se acomodar ao seu sujeito.

Como regra geral o verbo concorda com o seu sujeito em pessoa e número:
Ex: As crianças comeram muito chocolate.
sujeito: 3ª pessoa verbo: 3ª pessoa
do plural do plural

Certas situações de concordância verbal provocam dúvidas. Vejamos as principais:

# Sujeito composto:

- Anteposto: nesse caso o verbo vai para o plural.
Ex: A falta de dinheiro e a greve dos bancos confirmaram o caos.

- Posposto: o verbo fica no plural ou concorda com o elemento que estiver mais próximo.
Ex: Passarão o céu e a terra.
verbo: plural sujeito composto
Passará o céu e a terra.
verbo: singular sujeito composto
concordando com céu

- Elementos identificados semanticamente: quando os núcleos do sujeito são palavras que pertencem ao mesmo grupo significativo o verbo fica no singular.
Ex: Alegria e felicidade nos acompanha constantemente.
núcleos sinônimos verbo singular

- Com elementos ligados por ou:
• Se a conjunção cria relação de exclusividade, o verbo fica no singular.
Ex: José ou João será eleito presidente.

• Se a conjunção não cria relação de exclusividade, o verbo vai para o plural.
Ex: Correr ou nadar exigem bom preparo físico.

- Com elementos em gradação, o verbo concorda com o elemento mais próximo:
Ex: O vento, a chuva, o frio não os inquietava.
núcleos organizados em gradação verbo no singular.

- Com as expressões um e outro / nem um nem outro, o verbo pode ficar no singular ou plural.
Ex: Nem um nem outro dormiu.
Nem um nem outro dormiram.

# Verbo com o pronome apassivador se.

O verbo acompanhado pelo pronome apassivador se, concorda normalmente com o sujeito.
Ex: Vendem-se tapiocas fresquinhas.
Vende-se uma casa na praia.

# Verbo com índice de indeterminação do sujeito.

Quando o verbo é acompanhado pelo índice de indeterminação do sujeito esse fica na 3ª pessoa do singular.
Ex: ? Assistiu-se à demonstração de dança.

# Pronome de tratamento

Quando o sujeito é um pronome de tratamento, o verbo vai sempre para a 3ª pessoa (singular ou plural).
Ex: Vossa Alteza atendeu ao nosso pedido.
Vossas Altezas atenderam ao nosso pedido.

# Coletivo

O verbo fica no singular quando o sujeito é um coletivo no singular.
Ex: O bando visitava a cidade deserta.

# Porcentagem

- O verbo concorda com o sujeito quando esse é um número expresso em porcentagem, sem especificação.
Ex: Um por cento não compareceu à aula.
Noventa por cento não compareceram à aula.

- Quando o sujeito vem especificado o verbo concorda com esse:
Ex: Dois por cento dos alunos não compareceram à aula.
Dez por cento do alunado está em dia com as mensalidades.

Há situações em que o número percentual é considerado:

a) O partitivo se apresenta antes da porcentagem.
Ex: Dos alunos, dez por cento estão em dia com as mensalidades.

b) Quando o verbo se apresenta antes da porcentagem.
Ex: Não compareceu um por cento dos alunos.

c) Quando a porcentagem vem determinada:
Ex: Aqueles vinte por cento do Senado não votaram.

# Nomes usados só no plural

Quando o sujeito é constituído por nomes próprios que só têm plural, o verbo fica no plural se esse nome vier precedido de artigo plural, caso contrário, fica no singular.
Ex: Campinas fica no Estado de São Paulo.
Os Estados Unidos lideram o movimento.

Matematica - Grafico da Função Quadratica

Definição

Chama-se função quadrática, ou função polinomial do 2º grau, qualquer função f de IR em IR dada por uma lei da forma f(x) = ax2 + bx + c, onde a, b e c são números reais e a 0.
Vejamos alguns exemplos de função quadráticas:

  1. f(x) = 3x2 - 4x + 1, onde a = 3, b = - 4 e c = 1
  2. f(x) = x2 -1, onde a = 1, b = 0 e c = -1
  3. f(x) = 2x2 + 3x + 5, onde a = 2, b = 3 e c = 5
  4. f(x) = - x2 + 8x, onde a = 1, b = 8 e c = 0
  5. f(x) = -4x2, onde a = - 4, b = 0 e c = 0

Gráfico

O gráfico de uma função polinomial do 2º grau, y = ax2 + bx + c, com a 0, é uma curva chamada parábola.

Exemplo:

Vamos construir o gráfico da função y = x2 + x:
Primeiro atribuímos a x alguns valores, depois calculamos o valor correspondente de y e, em seguida, ligamos os pontos assim obtidos.

xy
-36
-22
-10
00
12
26

Observação:

Ao construir o gráfico de uma função quadrática y = ax2 + bx + c, notaremos sempre que:

  • se a > 0, a parábola tem a concavidade voltada para cima;

  • se a < 0, a parábola tem a concavidade voltada para baixo;

Zero e Equação do 2º Grau

Chama-se zeros ou raízes da função polinomial do 2º grau f(x) = ax2 + bx + c , a 0, os números reais x tais que f(x) = 0.

Então as raízes da função f(x) = ax2 + bx + c são as soluções da equação do 2º grau ax2 + bx + c = 0, as quais são dadas pela chamada fórmula de Bhaskara:

Temos:

Observação

A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor obtido para o radicando , chamado discriminante, a saber:

  • quando é positivo, há duas raízes reais e distintas;

  • quando é zero, há só uma raiz real;

  • quando é negativo, não há raiz real.