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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

História - Moçambique

Os primeiros habitantes de Moçambique foram provavelmente os Khoisan, que eram caçadores-recolectores. Há cerca de dez mil anos a costa de Moçambique já tinha o perfil aproximado do que apresenta hoje em dia: uma costa baixa, cortada por planícies de aluvião e parcialmente separada do Oceano Índico por um cordão de dunas. Esta configuração confere à região uma grande fertilidade, ostentando ainda hoje grandes extensões de savana onde abundam animais indígenas, condições essenciais para a fixação de povos caçadores-recolectores e até de agricultores.

Nos séculos I a IV, a região começou a ser invadida pelos Bantu, que eram agricultores e já conheciam a metalurgia do ferro. A base da economia dos Bantu era a agricultura, principalmente de cereais locais, como a mapira (sorgo) e a mexoeira; a olaria, tecelagem e metalurgia encontravam-se também desenvolvidas, mas naquela época a manufactura destinava-se a suprir as necessidades familiares e o comércio era efectuado por troca directa. Por essa razão, a estrutura social era bastante simples - baseada na "família alargada" (ou linhagem) à qual era reconhecido um chefe. Os nomes destas linhagens nas línguas locais são, entre outros: em eMakua, o "Nlocko", em ciYao, o "Liwele", em ciChewa, o "Pfuko" e em chiTsonga, o "Ndangu".

Apesar da sociedade moçambicana se ter tornado muito mais complexa, muitas das regras tradicionais de organização ainda se encontram baseadas na "linhagem".

Entre os séculos IX e XIII começaram a fixar-se na costa oriental de África populações oriundas da região do Golfo Pérsico, que era naquele tempo um importante centro comercial. Estes povos fundaram entrepostos na costa africana e muitos geógrafos daquela época referiram-se a um activo comércio com as "terras de Sofala", incluindo a troca de tecidos da Índia por ferro, ouro e outros metais.

De facto, o ferro era tão importante que se pensa que as "aspas" de ferro - em forma de X, com cerca de 30 cm de comprimento, que formam abundantes achados arqueológicos nesta região, eram utilizadas como moeda. Mais tarde, aparentemente esta "moeda" foi substituída por outra: tubos de penas de aves cheias de ouro em pó - os meticais cujo nome deu origem à actual moeda de Moçambique.

Com o crescimento demográfico, novas invasões e principalmente com a chegada dos mercadores, a estrutura política tornou-se mais complexa, com linhagens dominando outras e finalmente, formando-se verdadeiros estados na região. Um dos mais importantes foi o primeiro estado do Zimbabué.

O Primeiro Estado do Zimbabué

Embora os povos que falavam a língua chiShona - ainda hoje a principal língua do Zimbabué, com cerca de sete milhões de falantes, em vários dialectos - se tenham instalado na região cerca do ano 500, o primeiro estado do Zimbabué existiu aproximadamente entre 1250 e 1450 na região da actual República do Zimbabué. O seu nome deriva dos amuralhados de pedra que a aristocracia fazia construir à volta das suas habitações e que se chamavam madzimbabwe.

O que parece ter sido a capital deste estado - o actual monumento do Grande Zimbabué - cobria uma superfície considerável (incluindo não só a área dentro dos amuralhados, mas também uma grande "cidade" de caniço, à volta daqueles), levando a pensar que tinha uma população de várias centenas, talvez milhares de habitantes e, portanto, uma grande actividade comercial.

Em Moçambique conhecem-se também ruínas de madzimbabwe, a mais importante das quais chamada Manyikeni, a cerca de 50 km de Vilankulo, na província de Inhambane, e a cerca de 450 km do Grande Zimbabué.

Para além da grande fertilidade da região onde este estado se estabeleceu, o apogeu do primeiro estado do Zimbabué deve estar ligado à mineração e metalurgia do ouro, muito procurado pelos mercadores originários da zona do Golfo Pérsico que já demandavam as "terras de Sofala", pelo menos desde o século XII.

Cerca de 1450, o Grande Zimbabué foi abandonado, não se conhecendo as razões desse abandono mas, pela mesma altura, verificou-se uma grande invasão de povos também de língua chiShona que deu origem ao Império dos Mwenemutapas. Estes invasores submeteram os povos duma região que se estendeu até ao Oceano Índico, desde o rio Zambeze até à actual cidade de Inhambane, pelo que não é claro o abandono do Grande Zimbabué.


O Império dos Mwenemutapas

A invasão e conquista do norte do planalto zimbabueano pelas tropas de Mutota, em 1440-1450, deu origem a um novo estado dominado pela dinastia dos Mwenemutapas. Estes invasores, que também falavam a língua chiShona estabeleceram a sua capital num local próximo do rio Zambeze, no norte da actual província moçambicana de Manica.

No século XVI, o Império dos Mwenemutapas tinha estendido o seu domínio a uma região limitada pelo rio Zambeze, a norte, o Oceano Índico, a leste, o rio Limpopo a sul e chegando a sua influência quase ao deserto do Kalahari a sudoeste. Porém, esta última região poderia estar sobre a alçada de outros estados, como os reinos de Butua e Venda, que terão estabelecido com os Mwenemutapas relações de boa vizinhança.

Para além desta ser uma região fértil e não estar afectada pela mosca tsé-tsé, permitindo a criação de gado, o que contribuiu para a estabilidade e crescimento das populações, as minas de ouro estavam principalmente localizadas no interior. Por essa razão, o domínio das rotas comerciais que constituíam o Zambeze, por um lado, e de Sofala, mais a sul, conferiu aos Mwenemutapas - era a aristocracia que controlava o comércio - uma grande riqueza.

Foi o ouro que determinou a fixação na costa do Oceano Índico, primeiro dos mercadores oriundos da região do Golfo Pérsico, ainda no século XII, e depois dos portugueses, no despontar do século XVI.

Geografia - Oceania

A Oceania é um continente cujas terras estão localizadas no hemisfério sul do planeta Terra. Este continente é formado por um conjunto de ilhas situadas no Oceano Pacífico.


Informações importantes sobre a Oceania:

- A área da Oceania é de 8.480.355 km². Em área é o menor continente do mundo.

- O maior, mais populoso e mais desenvolvido país da Oceania é a Austrália. As terras deste país correspondem a, aproximadamente, 90% do continente. O segundo pais mais desenvolvido da Oceania é a Nova Zelândia.

- A população da Oceania é de, aproximadamente, 32 milhões de habitantes. cerca de 75% desta população habita em cidades (urbana), enquanto somente 25 % mora na zona rural.

- O inglês é o idioma mais falado no continente. Além da língua inglesa, o francês e os dialetos nativos também são falados no continente.

- As maiores cidades da Oceania estão localizadas na Austrália: Sidney,Melboume, Brisbane e Perth.

- Com relação a religião, a maioria é formada por cristãos: católicos romanos (27%) e protestantes (24%).

- A economia da Oceania é bem diversificada. Enquanto os países desenvolvidos (Austrália e Nova Zelândia) destacam-se pela fabricação de produtos industrializados e tecnologia, as outras ilhas da Oceania são dependentes da produção de gêneros agrícolas.

- Países independentes da Oceania: Austrália, Fiji, Ilhas Cook, Ilhas Marshall,Ilhas Salomão,Kiribati, Estados Federados da Micronésia, Nauru, Niue, Nova Zelândia, Palau , Papau Nova Guiné, Samoa,Timor-Leste,Tonga, Tuvalu, Vanuatu, e Polinésia Francesa.

- Países dependentes: Ilhas Marianas (dominadas pelos EUA), IIhas Carolinas (dominadas pela Micronésia), Nova Caledônia (dominada pela França), Território Antártico Australiano (dominada pela Austrália) , Dependência de Ross (dominada pela Nova Zelândia), Terra Adélia (dominada pela França) e Samoa Americana (dominada pelos EUA).

- História da Oceania (resumo). Até o século XVIII, o continente era povoado por centenas de tribos indígenas. A partir desse século, teve início a colonização britânica. Grande parte das terras dos nativos foi tomada pelos colonizadores. Como resultado deste domínio, a população indígena começou a diminuir. Os britânicos, aos poucos, foram impondo sua cultura e seus modos de vida. Hoje, os nativos são a minoria no continente.

- A fauna da Oceania é caracterizada por uma grande variedade de espécies animais, porém os marsupiais se destacam. Na Austrália, por exemplo, há uma grande quantidade de Cangurus. Inclusivo este animal é o símbolo do país. Outros animais típicos da Oceania: coala, dingo, cacatua, diabo da tasmania, ornitorrinco, quivi, cisne negro, elefante marinho, kaluta e kowari.

- Com relação ao clima da Oceania podemos destacar a presença do clima desértico na parte interior da Austrália. Em grande parte das ilhas do continente destaca-se o clima tropical.

- Na flora da Oceania, exceto na região desértica da Austrália, destacam-se a presença de florestas tropicaiis .

Sociologia - Criatividade

A criatividade é a ferramenta mais adequada para encontrarmos maneiras de fazer mais com menos, de reduzir custos, de simplificar processos e sistemas, de aumentar lucratividade, de encontrar novos usos para produtos, de encontrar novos segmentos de mercado, de diferenciar o seu curriculum, de desenvolver novos produtos e muito mais.

Muitas empresas já se conscientizaram de que o seu capital humano, o seu potencial criativo é muito superior ao seu desempenho criativo e inovador. O problema é que elas não sabem como organizar, como aproveitar todo este potencial criativo que está disponível. Isto é comprovado pela qualidade das idéias inesperadas que surgem de vez em quando. Por que então esperar as idéias "de vez em quando?" Por que não estimular a produção destas idéias no dia-a-dia?

Este é o melhor caminho. Muitas empresas já estão criando o seu Departamento ou equipe de Criatividade e Inovação. Criatividade é uma maneira de ser, de viver. O primeiro passo é exercitar todo o seu potencial de gerar idéias. Acostumar-se a criar a maior quantidade de idéias sem pre julgar nenhuma. Lembre-se de que você só conseguirá chegar a uma excelente idéia se você tiver muitas outras para optar.

Walt Disney disse certa vez que Criatividade é como ginástica: quanto mais se exercita, mais forte fica. Comece já. Nas próximas páginas você encontrará exercícios para iniciar este treino, individualmente ou em grupo.

Filosofia - Depressão

Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Espanhol - Los numerales

Atualmente os números estão envolvidos nas mais diversas atividades do dia a dia, como fazer as compras, ver as horas, pagar as contas de casa, no restaurante, no ônibus, etc. Não há como fugir deles!

Mais foi na antiguidade que os números surgiram, juntamente com a necessidade de contar os animais que eram transportados de um lado ao outro, de conferir os produtos da colheita e com o início do comércio entre os povos. As primeiras representações para os números surgiram na Suméria e no Egito, mais tarde foram os Romanos que criaram um sistema de nove números identificados com as letras do seu alfabeto, que hoje conhecemos como números romanos.

Não existia, até esse momento, uma representação para o “zero”, ou seja, para o nada, foram os Hindus (Índia) que o criaram. Ainda assim, se passaram séculos para que estes símbolos chegassem ao Ocidente, para isso contou-se com a ajuda dos povos árabes, a quem devemos sua ampla divulgação, e daí vem o nome de “algarismos indo-arábicos”. Estes símbolos, que originalmente representavam ângulos, sofreram inúmeras mudanças até ficarem como os conhecemos hoje.

A seguir você vai aprender os números em espanhol, assim como em português, eles se dividem em “cardinales” e “ordinales”. Os primeiros indicam “quantidade de elementos”, enquanto os segundos têm uma relação com “a ordem dos elementos”. Acompanhe nas tabelas como se escrevem os números em espanhol e algumas considerações importantes:

LOS CARDINALES

NumeralesNumeralesNumerales
0

Cero

10

Diez

20

Veinte

1

Uno

11

Once

21Veintiuno
2Dos

12

Doce22

Veintidós

3

Tres

13

Trece

23

Veintitrés

4

Cuatro

14

Catorce

24

Veinticuatro

5

Cinco

15

Quince

25

Veinticinco

6

Seis

16

Dieciséis

26

Veintiséis

7

Siete

17

Diecisiete

27

Veintisiete

8

Ocho

18

Dieciocho

28

Veintiocho

9

Nueve

19

Diecinueve

29

Veintinueve

a) Perceba que do “0” a “15”, os números possuem nomes diferentes, atenção com o “4” que tem a mesma pronuncia do português, mas se escreve com a letra “C” e não com a “Q”.

b) Cuidado! De “16” a “19”, marcado em negrito, o radical “dieci” é diferente da palavra “diez” que indica o número “10”.

c) O mesmo ocorre com os números de “21” a “29”, seu radical é “veinti”, diferente da palavra “veinte” que indica o número “20”.

d) A palavra “dos”, em espanhol, serve para “masculino” e “feminino”. Veja os exemplos:

Necesito comprar dos libros de español.
☆Necessito comprar dois livros de espanhol.

Las dos chicas estudian en la misma escuela.
☆As duas garotas estudam na mesma escola.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Português - Concordância Verbal

Concordância é o modo pelo qual as palavras alteram suas terminações para se acomodarem a outras palavras.
A concordância verbal trata das alterações do verbo, para se acomodar ao seu sujeito.

Como regra geral o verbo concorda com o seu sujeito em pessoa e número:
Ex: As crianças comeram muito chocolate.
sujeito: 3ª pessoa verbo: 3ª pessoa
do plural do plural

Certas situações de concordância verbal provocam dúvidas. Vejamos as principais:

# Sujeito composto:

- Anteposto: nesse caso o verbo vai para o plural.
Ex: A falta de dinheiro e a greve dos bancos confirmaram o caos.

- Posposto: o verbo fica no plural ou concorda com o elemento que estiver mais próximo.
Ex: Passarão o céu e a terra.
verbo: plural sujeito composto
Passará o céu e a terra.
verbo: singular sujeito composto
concordando com céu

- Elementos identificados semanticamente: quando os núcleos do sujeito são palavras que pertencem ao mesmo grupo significativo o verbo fica no singular.
Ex: Alegria e felicidade nos acompanha constantemente.
núcleos sinônimos verbo singular

- Com elementos ligados por ou:
• Se a conjunção cria relação de exclusividade, o verbo fica no singular.
Ex: José ou João será eleito presidente.

• Se a conjunção não cria relação de exclusividade, o verbo vai para o plural.
Ex: Correr ou nadar exigem bom preparo físico.

- Com elementos em gradação, o verbo concorda com o elemento mais próximo:
Ex: O vento, a chuva, o frio não os inquietava.
núcleos organizados em gradação verbo no singular.

- Com as expressões um e outro / nem um nem outro, o verbo pode ficar no singular ou plural.
Ex: Nem um nem outro dormiu.
Nem um nem outro dormiram.

# Verbo com o pronome apassivador se.

O verbo acompanhado pelo pronome apassivador se, concorda normalmente com o sujeito.
Ex: Vendem-se tapiocas fresquinhas.
Vende-se uma casa na praia.

# Verbo com índice de indeterminação do sujeito.

Quando o verbo é acompanhado pelo índice de indeterminação do sujeito esse fica na 3ª pessoa do singular.
Ex: ? Assistiu-se à demonstração de dança.

# Pronome de tratamento

Quando o sujeito é um pronome de tratamento, o verbo vai sempre para a 3ª pessoa (singular ou plural).
Ex: Vossa Alteza atendeu ao nosso pedido.
Vossas Altezas atenderam ao nosso pedido.

# Coletivo

O verbo fica no singular quando o sujeito é um coletivo no singular.
Ex: O bando visitava a cidade deserta.

# Porcentagem

- O verbo concorda com o sujeito quando esse é um número expresso em porcentagem, sem especificação.
Ex: Um por cento não compareceu à aula.
Noventa por cento não compareceram à aula.

- Quando o sujeito vem especificado o verbo concorda com esse:
Ex: Dois por cento dos alunos não compareceram à aula.
Dez por cento do alunado está em dia com as mensalidades.

Há situações em que o número percentual é considerado:

a) O partitivo se apresenta antes da porcentagem.
Ex: Dos alunos, dez por cento estão em dia com as mensalidades.

b) Quando o verbo se apresenta antes da porcentagem.
Ex: Não compareceu um por cento dos alunos.

c) Quando a porcentagem vem determinada:
Ex: Aqueles vinte por cento do Senado não votaram.

# Nomes usados só no plural

Quando o sujeito é constituído por nomes próprios que só têm plural, o verbo fica no plural se esse nome vier precedido de artigo plural, caso contrário, fica no singular.
Ex: Campinas fica no Estado de São Paulo.
Os Estados Unidos lideram o movimento.

Matematica - Grafico da Função Quadratica

Definição

Chama-se função quadrática, ou função polinomial do 2º grau, qualquer função f de IR em IR dada por uma lei da forma f(x) = ax2 + bx + c, onde a, b e c são números reais e a 0.
Vejamos alguns exemplos de função quadráticas:

  1. f(x) = 3x2 - 4x + 1, onde a = 3, b = - 4 e c = 1
  2. f(x) = x2 -1, onde a = 1, b = 0 e c = -1
  3. f(x) = 2x2 + 3x + 5, onde a = 2, b = 3 e c = 5
  4. f(x) = - x2 + 8x, onde a = 1, b = 8 e c = 0
  5. f(x) = -4x2, onde a = - 4, b = 0 e c = 0

Gráfico

O gráfico de uma função polinomial do 2º grau, y = ax2 + bx + c, com a 0, é uma curva chamada parábola.

Exemplo:

Vamos construir o gráfico da função y = x2 + x:
Primeiro atribuímos a x alguns valores, depois calculamos o valor correspondente de y e, em seguida, ligamos os pontos assim obtidos.

xy
-36
-22
-10
00
12
26

Observação:

Ao construir o gráfico de uma função quadrática y = ax2 + bx + c, notaremos sempre que:

  • se a > 0, a parábola tem a concavidade voltada para cima;

  • se a < 0, a parábola tem a concavidade voltada para baixo;

Zero e Equação do 2º Grau

Chama-se zeros ou raízes da função polinomial do 2º grau f(x) = ax2 + bx + c , a 0, os números reais x tais que f(x) = 0.

Então as raízes da função f(x) = ax2 + bx + c são as soluções da equação do 2º grau ax2 + bx + c = 0, as quais são dadas pela chamada fórmula de Bhaskara:

Temos:

Observação

A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor obtido para o radicando , chamado discriminante, a saber:

  • quando é positivo, há duas raízes reais e distintas;

  • quando é zero, há só uma raiz real;

  • quando é negativo, não há raiz real.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Geografia - África

O Continente africano limita-se ao Norte pelo Mar Mediterrâneo, ao Oeste pelo Oceano Atlântico e ao Leste pelo Oceano Índico. De uma maneira simplificada podemos dividi-lo em duas zonas absolutamente distintas: o centro-norte é dominado pelo imenso deserto do Saara (8.600.000 de km2), enquanto que o centro-sul, depois de percorrer-se as savanas, é ocupado pela floresta tropical africana.

Esta separação geográfica também refletiu-se numa separação racial. No Norte do continente habitam os árabes, os egípcios, os berberes e os tuaregues (sendo que esse dois últimos são os que praticam o comércio transaarino). No centro-sul, ao contrário, habitam mais de 800 etnias negras africanas. Atribui-se ao atraso da África meridional ao isolamento geográfico que a população negra encontrou-se através dos séculos. Afastada do Mediterrâneo - grande centro cultural da Antigüidade - pelo deserto do Saara, e longe dos demais continentes pela dimensão colossal dos dois oceanos, o Atlântico e o Índico. Apartados do resto do mundo, os africanos se viram vítimas de expedições forâneas que lhes devoravam os filhos ao longo da história.

Mesmo antes da chegada dos traficantes de escravos europeus, os árabes já praticavam o comércio negreiro, transportando escravos para a Arábia e para os mercados do Mediterrâneo oriental, para satisfazer as exigências dos sultões e dos xeques. As guerras tribais africanas, por sua vez, favoreciam esse tipo de comércio, visto que a tribo derrotada era vendida aos mercadores.

Português - Narrativa

Um escritor, ao narrar, na verdade tece e entretece histórias, criando um texto que flui no imaginário do leitor, introduzindo-o a um universo paralelo, o qual, por mais que busque retratar o real, sempre estará permeado por elementos fictícios. O autor guia os que se aventuram pelas páginas geradas pela sua imaginação, por uma esfera que transcende a realidade, muitas vezes através de uma dimensão intencionalmente mágica.

Narrar inclui compor tramas, elaborar personagens mais ou menos complexos, mesclar fantasia e realidade, elementos oníricos e concretos, temporalidades e paisagens distintas, culturas variadas, mitos e sabedorias das mais diferentes ascendências. A boa narrativa consegue transportar o leitor para outras esferas, levando-o inclusive a se sentir na pele dos personagens bem compostos.

A narrativa devolve à aridez do mundo real o perdido encantamento dos tempos antigos, a magia e o mistério do desconhecido, o poder de redescobrir novas possibilidades na existência hoje tão previsível. O Homem, desde eras ancestrais, desenvolve continuamente sua capacidade de criar histórias e, através delas, melhor compreender o mundo em que vive.

Mais que isso, como a inesquecível personagem das 1001 Noites, o narrador organiza a psique humana, e cura as feridas nela presentes, como as do sultão, carregado de ódio, que teve suas emoções reequilibradas pelo dom de contar histórias da sua amada Sherazade. Até hoje, no mundo cético em que vivemos, é reconhecido o potencial balsâmico da Narrativa.

A literatura narrativa pode ser mais ou menos perpassada pelo tom poético, constituindo o que se chama de prosa poética. O estilo narrativo é composto por cinco elementos básicos – o narrador, as personagens, a ação, tempo e espaço. Os personagens podem ser conhecidos através de seus elementos físicos e também por suas características psicológicas.

Os personagens são apresentados ao leitor através da técnica descritiva, daí a descrição e a narrativa estarem sempre tão próximas, pois muitas vezes, para narrar uma história, é preciso transmitir dados sobre algo ou alguém. Além disso, eles podem ser introduzidos por meio do discurso direto – sendo conhecidos por seus atributos – ou através do indireto – a partir de seu comportamento, suas atitudes.

A ação de uma história está relacionada ao enredo ou trama, correspondente ao roteiro cinematográfico ou televisivo. É nele que os acontecimentos fluem, compondo uma rede de eventos, aventuras, contextos e situações vivenciadas pelos personagens, em um dado tempo – ou em múltiplas temporalidades – ou espaço, que também pode se desdobrar em várias paisagens determinantes. Construir o enredo é o próprio ato de edificar a narrativa.

O narrador, aquele que conta a história, pode estar travestido como um personagem que narra a trama da qual ele mesmo é o principal partícipe, transmitindo a narrativa na primeira pessoa. Ou ser o narrador-observador, atuando apenas como testemunha dos fatos que se sucedem; ele só tem conhecimento do que vê, e assim a narra na terceira pessoa, passando para o leitor o seu ponto de vista.

Já o narrador onisciente tem conhecimento de tudo que se passa na trama, sendo capaz de narrar não só o que observa, mas o que sabe sobre cada personagem, seus meandros mais íntimos, suas reflexões, sua mente, a própria alma dele. Ele decifra seus mistérios mais profundos e recônditos, até mesmo o que está escondido no inconsciente. Normalmente ele utiliza em suas narrativas o discurso indireto livre.

Ciências - Magnetismo

Magnetismo é um ramo da ciência que estuda os materiais magnéticos, que possuem a capacidade de atrair ou repelir outros materiais. Quando se fala em magnetismo o primeiro nome que vem à tona é o de Tales de Mileto, pois foi ele o primeiro a estudar a capacidade que uma substância tem de atrair outra, isso sem que exista contato entre elas. Contudo, na Antigüidade os chineses já possuíam o conhecimento de alguns materiais que podiam atrair outros. Eles utilizavam esses materiais em bússolas para se orientar quando estavam se deslocando em missões militares, pois a bússola se orientava no sentido do eixo terrestre, ou seja, o norte-sul magnético que se localiza bem próximo do norte-sul geográfico da Terra.

O fenômeno do magnetismo não despertou muitos interesses até o século XIII. Foi somente após esse período que surgiram cientistas interessados em saber e explicar o fenômeno do magnetismo. Contudo, foi somente no século XIX que Oersted deu início ao estudo sobre eletromagnetismo e Maxwell completou o estudo sobre o eletromagnetismo ao elaborar as leis que regem esse fenômeno. Hoje, após as descobertas de Maxwell e as várias outras contribuições que o ramo do eletromagnetismo teve, é impossível estudar eletricidade e magnetismo de maneira separada. O magnetismo se encontra muito presente, são utilizados em motores, dínamos, transformadores, bobinas, ou seja, nos equipamentos elétricos em geral. O magnetismo pode ser explicado através da movimentação dos elétrons, e para determinar se um determinado material é magnético ou não, basta colocá-lo sobre a influência de um campo magnético, que é gerado pelo movimento de cargas elétricas. O material será magnético se aparecer forças ou torques, podendo dessa forma ser chamada de substância magnética.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Sociologia - Ação Social

A definição mais aceita de ação social é aquela que a defende como uma ação que é orientada pelas de ações de outros. Isto é, ação social é todo comportamento cuja origem depende da reação ou da expectativa de reação de outras partes envolvidas. Essas “outras partes” podem ser indivíduos ou grupos, próximos ou distantes, conhecidos ou desconhecidos por quem realiza a ação. A idéia central da ação social é a existência de um sentido na ação: ela se realiza de uma parte (agente) para outra. É uma atitude sobre a qual recai ao menos um desejo de intercâmbio, de relacionamento. Como toda relação social , é determinada não só pelos resultados para o agente, mas também pelos efeitos (reais ou esperados) que pode causar ao outro.

Uma divisão clara entre ações que podem e não podem ser consideradas como sociais é impossível de ser feita. Na verdade, para entendermos se uma ação é social devemos prestar atenção no contexto em que ela ocorre. A mesma ação pode ora ser classificada como social, ora não. Tomemos o ato de escrever como exemplo. Escrever uma carta certamente é uma ação social, pois ao fazê-lo o agente tem esperança que a carta vai ser lida por alguém. Sua ação só terá significado enquanto envolver outra pessoa. No entanto escrever uma poesia, na medida em que ela envolve apenas a satisfação ou a expressão das sensações do poeta, não é uma ação social (v. individualismo ) . A reação dos outros ao seu conteúdo não foi levada em conta para sua construção. Ainda que a carta se extravie e ninguém a leia, escrevê-la continua sendo uma ação social porque ao agente continua interessando a reação do (neste caso inexistente) leitor. Enquanto isso, um poema será entendido como produto de uma ação social apenas se ao escrevê-lo o poeta já tinha em mente mostrá-lo a outras pessoas e provocar com isso alguma manifestação. Portanto dependendo da situação em que é feita, uma ação pode ser tratada apenas em parte como social.

Sociologia - Ação Social

A definição mais aceita de ação social é aquela que a defende como uma ação que é orientada pelas de ações de outros. Isto é, ação social é todo comportamento cuja origem depende da reação ou da expectativa de reação de outras partes envolvidas. Essas “outras partes” podem ser indivíduos ou grupos, próximos ou distantes, conhecidos ou desconhecidos por quem realiza a ação. A idéia central da ação social é a existência de um sentido na ação: ela se realiza de uma parte (agente) para outra. É uma atitude sobre a qual recai ao menos um desejo de intercâmbio, de relacionamento. Como toda relação social , é determinada não só pelos resultados para o agente, mas também pelos efeitos (reais ou esperados) que pode causar ao outro.

Uma divisão clara entre ações que podem e não podem ser consideradas como sociais é impossível de ser feita. Na verdade, para entendermos se uma ação é social devemos prestar atenção no contexto em que ela ocorre. A mesma ação pode ora ser classificada como social, ora não. Tomemos o ato de escrever como exemplo. Escrever uma carta certamente é uma ação social, pois ao fazê-lo o agente tem esperança que a carta vai ser lida por alguém. Sua ação só terá significado enquanto envolver outra pessoa. No entanto escrever uma poesia, na medida em que ela envolve apenas a satisfação ou a expressão das sensações do poeta, não é uma ação social (v. individualismo ) . A reação dos outros ao seu conteúdo não foi levada em conta para sua construção. Ainda que a carta se extravie e ninguém a leia, escrevê-la continua sendo uma ação social porque ao agente continua interessando a reação do (neste caso inexistente) leitor. Enquanto isso, um poema será entendido como produto de uma ação social apenas se ao escrevê-lo o poeta já tinha em mente mostrá-lo a outras pessoas e provocar com isso alguma manifestação. Portanto dependendo da situação em que é feita, uma ação pode ser tratada apenas em parte como social.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Inglês - Position of Adjectives

Assim como no Brasil, nos diversos países da língua inglesa, os adjetivos são utilizados para descrever ou qualificar o substantivo. Contudo existem certas particularidades. Nesta postagem, estarei citando alguns conceitos de como os adjetivos devem ser introduzidos nas frases na língua inglesa.

1 – Os adjetivos são usados antes dos substantivos:

Ex.:

A traditional way. (um jeito/modo tadicional).

A new ritual. (um ritual novo).

2 – Os adjetivos são invariáveis quanto ao gênero (masculino e feminino) e quanto ao número (singular e plural):

Ex.:

A nice place.(um lugar bonito).

A nice girl. (uma garota bonita).

Nice moments. (momentos agradáveis).

Nice people. (pessoas agradáveis).

3 – Numeral ordinal vem antes do numeral cardinal:

Ex.:

The first two chapters. (os dois primeiros capítulos).

4 – Os adjetivos relacionados às cores geralmente vêm depois de outros adjetivos:

Ex.:

Sweet big red apples. (maçãs grandes vermelhas e doces).

Obs: essa regra se aplica somente na existência de outro adjetivo, não quer dizer que a presença de outro adjetivo seja obrigatória.

Ex.:

The sky is blue. (o céu é azul).

5 – Um substantivo pode ter função adjetiva:

Ex.:

Summer clothes. (roupas de verão).

Winter breeze. (brisa de inverno).

6 – Quando um substantivo for precedido por mais de um adjetivo, não se usa and entre os adjetivos:

Ex.:

A huge dangerous forest. (uma floresta enorme e perigosa).

Lovely sunny days. (dias lindos e ensolarados).

7 – Entretanto, após os verbos be, become, get, seem (= look), usa-se and antes do último adjetivo:

Ex.:

She is a kind, small and Young person. (Ela é uma pessoa bondosa, pequena e jovem).

The tree became beautiful, high, old, round and Green. (A árvore ficou bonita, alta, velha, arredondada e verde).

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

História - Guerra do Vietnã


A Guerra do Vietnã foi um conflito armado que começou no ano de 1959 e terminou em 1975. As batalhas ocorreram nos territórios do Vietnã do Norte, Vietnã do Sul, Laos e Camboja. Esta guerra pode ser enquadrada no contexto histórico da Guerra Fria.

O Vietnã havia sido colônia francesa e no final da Guerra da Indochina (1946-1954) foi dividido em dois países. O Vietnã do Norte era, comandado por Ho Chi Minh, possuindo orientação comunista pró União Soviética. O Vietnã do Sul, uma ditadura militar, passou a ser aliado dos Estados Unidos e, portanto, com um sistema capitalista.

A relação entre os dois Vietnãs, em função das divergências políticas e ideológicas, era tensa no final da década de 1950. Em 1959, vietcongues (guerrilheiros comunistas), com apoio de Ho Chi Minh e dos soviéticos, atacaram uma base norte-americana no Vietnã do Sul. Este fato deu início a guerra.
Entre 1959 e 1964, o conflito restringiu-se apenas ao Vietnã do Norte e do Sul, embora Estados Unidos e também a União Soviética prestassem apoio indireto.

Em 1964, os Estados Unidos resolveram entrar diretamente no conflito, enviando soldados e armamentos de guerra. Os soldados norte-americanos sofreram num território marcado porflorestas tropicais fechadas e grande quantidade de chuvas. Os vietcongues utilizaram táticas de guerrilha, enquanto os norte-americanos empenharam-se no uso de armamentos modernos, helicópteros e outros recursos.

No final da década de 1960, era claro o fracasso da intervenção norte-americana. Mesmo com tecnologia avançada, não conseguiam vencer a experiência dos vietcongues. Para piorar a situação dos Estados Unidos, em 1968, o exército norte-vietnamita invadiu o Vietnã do Sul, tomando a embaixada dos Estados Unidos em Saigon. O Vietnã do Sul e os Estados Unidos responderam com toda força. É o momento mais sangrento da guerra.

No começo da década de 1970, os protestos contra a guerra aconteciam em grande quantidade nos Estados Unidos. Jovens, grupos pacifistas e a população em geral iam para as ruas pedir a saída dos Estados Unidos do conflito e o retorno imediato das tropas. Neste momento, já eram milhares os soldados norte-americanos mortos no conflito. A televisão mostrava as cenas violentas e cruéis da guerra.

Sem apoio popular e com derrotas seguidas, o governo norte-americano aceita o Acordo de Paris, que previa o cessar-fogo, em 1973. Em 1975, ocorre a retirada total das tropas norte-americanas. É a vitória do Vietnã do Norte.

O conflito deixou mais de 1 milhão de mortos (civis e militares) e o dobro de mutilados e feridos. A guerra arrasou campos agrícolas, destruiu casas e provocou prejuízos econômicos gravíssimos no Vietnã.

O Vietnã foi reunificado em 2 de julho de 1976 sob o regime comunista, aliado da União Soviética.

Espanhol - Los Demonstrativos

São palavras variáveis que acompanham ou substituem um nome, indicando a posição dos seres no espaço e no tempo, em relação às pessoas gramaticais. Observe a tabela:

Próximo do falante
Próximo do ouvinte
Longe de ambos
masculinofemininoneutromasculinofemininoneutromasculinofemininoneutro
singular
este
esta
esto
ese
esa
eso
aquel
aquella
aquello
plural
estos
estas
-
esos
esas
-
aquellos
aquellas
-


Aquel hombre tiene suerte.

(Aquele homem tem sorte.)

Esta mujer es hermosa.

(Esta mulher é linda.)

Na oração, os demonstrativos podem exercer função de adjetivo ou pronome.

Aquellos niños son muy listos.

Adjetivo

Aquél es el libro que más me agrada.

Pronome

Ao exercerem função de pronome, os demonstrativos costumam vir acentuados, para diferenciar-se dos adjetivos. No entanto, a Real Academia de la Lengua Española aconselha esse acento somente em casos que possam dar lugar a ambiguidade.

¡Atención!

Em espanhol, o demonstrativo não admite contração com preposições, como ocorre em português:

Português: nessa, nisto, naquele, desta.

Espanhol: en esa, en esto, en aquel, de esta.


Filosofia - Vendedor

Estipulam prazos e condições de pagamento e fornecem desconto nos preços. Planejam atividades de vendas e definem itinerários. Compram, preparam e transportam mercadorias para venda, visitam fornecedores, fazem levantamento de preços e negociam preços e condições.

Também é conhecido como "profissional de vendas".

Português - Concordacia Verbal

Estudar a concordância verbal é, basicamente, estudar o sujeito, pois é com este que o verbo concorda. Se o sujeito estiver no singular, o verbo também o estará; se o sujeito estiver no plural, o mesmo acontece com o verbo. Então, para saber se o verbo deve ficar no singular ou no plural, deve-se procurar o sujeito, perguntando ao verbo Que(m) é que pratica ou sofre a ação? ou Que(m) é que possui a qualidade? A resposta indicará como o verbo deverá ficar.

Por exemplo, a frase As instalações da empresa são precárias tem como sujeito “as instalações da empresa”, cujo núcleo é a palavra instalações, pois elas é que são precárias, e não a empresa; por isso o verbo fica no plural.
Até aí tudo bem. O problema surge, quando o sujeito é uma expressão complexa, ou uma palavra que suscite dúvidas. São os casos especiais, que estudaremos agora:

01) Coletivo: Quando o sujeito for um substantivo coletivo, como, por exemplo, bando, multidão, matilha, arquipélago, trança, cacho, etc., ou uma palavra no singular que indique diversos elementos, como, por exemplo, maioria, minoria, pequena parte, grande parte, metade, porção, etc., poderão ocorrer três circunstâncias:

A) O coletivo funciona como sujeito, sem acompanhamento de qualquer restritivo: Nesse caso, o verbo ficará no singular, concordando com o coletivo, que é singular.
Ex. A multidão invadiu o campo após o jogo.
O bando sobrevoou a cidade.
A maioria está contra as medidas do governo.

B) O coletivo funciona como sujeito, acompanhado de restritivo no plural: Nesse caso, o verbo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural.
Ex. A multidão de torcedores invadiu / invadiram o campo após o jogo.
O bando de pássaros sobrevoou / sobrevoaram a cidade.
A maioria dos cidadãos está / estão contra as medidas do governo.

C) O coletivo funciona como sujeito, sem acompanhamento de restritivo, e se encontra distante do verbo: Nesse caso, o verbo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural.
Ex. A multidão, após o jogo, invadiu / invadiram o campo.
O bando, ontem à noite, sobrevoou / sobrevoaram a cidade.
A maioria, hoje em dia, está / estão contra as medidas do governo.

Um milhão, um bilhão, um trilhão:

Com um milhão, um bilhão, um trilhão, o verbo deverá ficar no singular. Caso surja a conjunção e, o verbo ficará no plural.
Ex. Um milhão de pessoas assistiu ao comício
Um milhão e cem mil pessoas assistiram ao comício.

02) Mais de, menos de, cerca de, perto de: quando o sujeito for iniciado por uma dessas expressões, o verbo concordará com o numeral que vier imediatamente à frente.

Ex. Mais de uma criança se machucou no brinquedo.
Menos de dez pessoas chegaram na hora marcada.
Cerca de duzentos mil reais foram surripiados.

Quando Mais de um estiver indicando reciprocidade ou com a expressão repetida, o verbo ficará no plural.

Ex. Mais de uma pessoa agrediram-se.
Mais de um carro se entrechocaram.
Mais de um deputado se xingaram durante a sessão.

03) Nome próprio no plural: Nos casos em que o artigo se encontrar no plural, o verbo irá para o plural.

Ex. Os Lusíadas imortalizaram Camões.
Os Estados Unidos se transformaram numa potência mundial.

B) Se for nome de lugar - cidade, estado, país... - o verbo concordará com o artigo; caso não haja artigo, o verbo ficará no singular.

Ex. Os Estados Unidos comandam o mundo.
Campinas fica em São Paulo.
Os Andes cortam a América do Sul.

04) Qual de nós / Quais de nós: quando o sujeito contiver as expressões ...de nós, ...de vós ou ...de vocês, deve-se analisar o elemento que surgir antes dessas expressões:

A) Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no singular (qual, quem, cada um, alguém, algum...), o verbo deverá ficar no singular.
Ex. Quem de nós irá conseguir o intento?
Quem de vós trará o que pedi?
Cada um de vocês deve ser responsável por seu material.

B) Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no plural (quais, alguns, muitos...), o verbo tanto poderá ficar na terceira pessoa do plural, quanto concordar com o pronome nós ou vós.
Ex. Quantos de nós irão / iremos conseguir o intento?
Quais de vós trarão / trareis o que pedi?
Muitos de vocês não se responsabilizam por seu material.

Pronomes Relativos:

Quando o pronome relativo exercer a função de sujeito, deveremos analisar o seguinte:

A) Pronome Relativo que: o verbo concordará com o elemento antecedente.
Ex. Fui eu que quebrei a vidraça. (Eu quebrei a vidraça)
Fomos nós que telefonamos a você. (Nós telefonamos a você)
Estes são os garotos que foram expulsos da escola. (Os garotos foram expulsos)

B) Pronome Relativo quem: Quando o sujeito é o pronome relativo "quem", utiliza-se o verbo na terceira pessoa do singular, ou este concorda com o seu antecedente, ou seja, é flexionado de acordo com o sujeito.
Ex: Fui eu quem trouxe os presentes.
Fomos nós quem respondemos às questões.