A África hoje é ainda tanto nos problemas como era mais de um século atrás, o continente sofre continuamente e se recupera de um desastre para cair em outro.
Natural, assim como o homem catástrofes, ironizando o continente muito bonito mesmo caminho com as secas e fome, como resistiu por anos na Etiópia, em seguida, na África Subsariana, e agora o Níger, onde milhões estão em risco de aniquilação. Assistimos a guerras civis e conflitos relacionados que culminaram em genocídios, do tipo que tem sido testemunhado em Ruanda, algumas partes da República Democrática do Congo, e ultimamente de Darfour região sudanesa.
Pode ser aceitável para um a dizer que a África é um continente como a demonstração de que é construído e depois demolido e construído novamente, só para ser demolido, uma vez mais. Ela literalmente vai sobre e sobre em África porque os países real foram deixando apenas os nomes. Não parece haver nenhum padrão consistente ou permanente do desenvolvimento e progresso no continente que é uma das mais ricas em recursos e ainda tem a mais miserável das pessoas mais pobres do mundo.
Como um Africano, nascidos e criados através da mata de miséria que é a vida no continente, eu tenho visto e sofrido tudo isso. Mas, como um responsável e pró-activa Africano, eu sempre sinto que todos nós temos um papel a desempenhar na tentativa de libertar o continente da maldição eterna de pobreza, doença e miséria que caracterizam as nossas vidas.
Na verdade, a vida na África pode ser visto como um misto saco frouxamente, pois existem alguns bem para fazer Africano famílias que estão vivendo muito confortavelmente, embora estes são cercados pelos tristes realidades da privação que hound a generalidade do povo Africano. E este é um dos indicadores de que nem tudo está bem no continente, porque, embora existam aqueles imundos africanos ricos que são os chamados 'gestão' queridos, não é este espectro da maioria pobre sujo mas igualmente de forma visível o número crescente mais do que os ricos. A diferença entre essas duas classes contraditórias dos africanos é simplesmente alargar a um ritmo alarmante.
A análise que fiz ao longo dos anos leva-me a uma conclusão que o problema Africano é essencialmente a dois níveis, dos quais o mais fatal dos dois dentes é o governo e os sistemas de democracia, que são o cérebro da criança aqueles que governam, em vez de conduzir o povo Africano. O pino de outro os comerciantes ocidentais e rodas que têm explorado o continente, desde antes da corrida do século XVII para o continente. Estes motores ocidentais são encontrados tanto nos governos, bem como o estabelecimento de empresas economicamente seus países de origem superior, e eles literalmente dominar o mundo através do poder do dólar maciço que é à sua disposição. Eles vão criar um pé na África segurar a qualquer custo ea maior parte das empresas e corrupção do governo tem sido ventilado pelos investidores ocidentais. Isto é o que tem tornado o mundo e de consenso internacional, de modo fragmentado, quando se trata de combater a pobreza no mundo e as causas de tal ameaça agora é uma questão de onde os interesses dos nossos benfeitores mentira ao invés de nosso bem-estar frágil.
Por seu lado, os nossos dirigentes não têm servido o nosso continente tão bem como eles poderiam ter feito. Na verdade, eles surgiram como os piores pesadelos para o avanço das aspirações da pessoa Africano. abnegação e auto-serviço tornaram-se as características da maioria dos nossos governos em África hoje, com os nossos dirigentes que trabalham em conluio para ambos negam a realidade triste dos desafios ultrapassados que enfrentá-los e seu povo, buscando, ao mesmo tempo, para cobrir até para o outro, mesmo quando esta ameaçava a própria existência do povo a sua onw. A maior fraqueza do típico Africano Presidente ou Rei, em alguns casos, é flagrante a falta de possuir as realidades dos efeitos devastadores das duas falhas e deficiências políticas governamentais que têm sustentado o desenvolvimento no continente durante décadas.
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